Ah! Juventude...

Ah! Juventude...

 

Ah! Juventude passada...

 

Quem poderia dizer,

que ontem dita transviada,

perdida, 

perturbada.

 

Muitas vezes confundida

por querer ser admirada,

por lutar pelos ideais,

vista como regras anormais?

 

Hoje somos o outro lado,

da idade desta imaturidade.

 

Com o amadurecimento

adquirimos conhecimento,

para redigir nossos momentos,

em versos e prosa,

sem nenhum lamento.

 

E hoje então!

Transmitimos nossos ensinamentos,

que antes eram desprezados,

mas agora faz parte de nosso legado,

a ser passado aos nossos filhos e agregados.

 

Ah! Juventude passada...

Juventude de erros, acertos,

ou simplesmente da história deste nobre legado.

Que aqui a deixo eternizado.

 

Poema Ah! Juventude...

Autoria Leandro Campos Alves

Sarau virtual da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia.

 

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Meus Poemas.

Ah! Juventude...

  Ah! Juventude passada...   Quem poderia dizer, que ontem dita transviada, perdida,  perturbada.   Muitas vezes confundida por querer ser admirada, por lutar pelos ideais, vista como regras anormais?   Hoje somos o outro lado, da idade desta imaturidade.   Com o...

Despedida.

  Sonhei com a morte, acordei para vida. Vi sonhos morrerem com tempo, mas vi o tempo ressurgir em mim.   Com pensamento sempre no futuro, esqueci de viver o presente. Passei a sonhar com o passado, e a vida? Simplesmente passava.   Vi amigos partirem, vi a morte de perto, e...

LENDAS URBANAS

Leandro Campos Alves   No mistério que ronda a noite, na névoa da solidão do medo. Ouço a dor do açoite, nos versos desse enredo.   Outrora a luz me falta, nas esquinas dessa cidade. Clamo em voz alta, a Deus a Sua Piedade.   Quaresma no interior, se ronda em lendas urbanas. Medo,...

Jubileu.

Liberdade de amores poéticos, de um povo amável e acolhedor. Diz a lenda, tropeiro da vida, que em seu chão, há bênçãos do nosso Senhor.   Como as luzes que se apagam a noite, em caminho de muita devoção. As velas acessas mostram, o tamanho da procissão.   Os mistérios de Deus são...

Brumadinho.

Sombra a morte, no vale do desespero. Estrondoso dia, de lama, dor e enterro.   Fúria da natureza, na ruptura da obra humana. Desrespeito da força estática, levando no torso a dor, água e lama.   O vale se faz noite, o choro ecoa e reclama. A saudade daqueles, que deixou aqui quem os...
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